sexta-feira, novembro 29

Sessão Curta+: Aningaaq (2013)

Filme: Aningaaq
Direção: Jonás Cuarón
Roteiro: Jonás Cuarón
Gênero: Drama
Origem: EUA
Duração: 7 minutos
Sipnose: O curta mostra um outro ponto de vista de um trecho do filme Gravidade.

*Dica: aperta no item da lateral do vídeo para expandir a imagem. Aperte no botão legenda para poder entender o diálogo da Dra. Ryan Stone

Filme:

terça-feira, novembro 26

9 filmes selecionados: sobre Nova York (Parte I)

Por Kaio Feliphe

Apesar de Hollywood ser a cidade-ícone do cinema americano, a menina dos olhos da maioria dos cineastas é A Grande Maçã, Nova York.

Retratada de várias maneiras (desde declarações de amor pela cidade até a exposição de seus podres), o grande centro financeiro do mundo é muito presente na história do cinema. Desde seus primórdios, a cidade é pano de fundo de várias das grandes estórias já contadas pela sétima arte.

Por isso, o E Aí, Cinéfilo, Cadê Você selecionou 9 desses inesquecíveis trabalhos. E, por que não, 9 diferentes facetas de Nova York.

 9. Serpico, de Sidney Lumet (1973)


8. Os Donos da Noite, de James Gray (2007)


7. O Homem Errado, de Alfred Hitchcock (1956)


6. Manhattan, de Woody Allen (1979)


5. O Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola (1972)


4. Era Uma Vez Na América, de Sergio Leone (1984)


3. Faça A Coisa Certa, de Spike Lee (1989)


2. Taxi Driver, de Martin Scorsese (1976)


1. Vício Frenético, de Abel Ferrara (1992)


OBS: Repare no "Parte I" do título. Como esse é um tema que tem um grande número de obras marcantes, será feito uma sequência de artigos sobre o assunto. Então, aguardem! :)

sexta-feira, novembro 22

Sessão Curta+: Maranhão 66 (1966)

Filme: Maranhão 66
Direção: Glauber Rocha
RoteiroGlauber Rocha
Gênero: Documentário
Origem: Brasil
Duração: 10 minutos
Sipnose: Diante a ascensão da UDN/ARENA, dois anos após o Golpe Militar, o então eleito governador do Maranhão, José Sarney, pede para que Glauber Rocha, até então uma promessa do nosso cinema, filme sua cerimônia de posse. Diante de um discurso que promete acabar com toda a miséria e as mazelas do povo, Glauber filma as mesmas, mostrando hospitais com falta de estrutura e infectos e um povo que está morrendo de fome.

*Dica: aperta no item da lateral do vídeo para expandir a imagem.

Filme:

quinta-feira, novembro 21

Crítica: Violência Gratuita (1997)


Por Maurício Owada

"Não é a violência do filme que nos incomoda,
mas o quanto nós somos capazes disso"

Era para ser um dia tranquilo numa casa de férias, senão fosse pela chegada de dois jovens psicopatas, que iniciam um jogo de sadismo com uma família que se vê presa e omissa. Essa premissa serviria para um thriller eficiente, senão tivesse caído nas mãos do diretor austríaco Michael Haneke. A princípio, o filme pode parecer sádico e doentio, mas a quebra da quarta parede que interliga o espectador com o assassino principal trás uma reflexão a nossa sociedade de como nós lidamos com a violência.

Nas telas dos nossos televisores, a violência se tornou banal e se elevou a um nível em que ela se torna um meio de entretenimento. Fomos levados a acreditar que ela é justificável. A violência está em todos os lugares e não podemos nos desvencilhar delas, seja na escola, nas casas e no trabalho e a discussão vai além da violência dita física, mas também psicológica e moral, aonde até mesmo a nossa própria inação enquanto testemunhamos uma agressão é, em si própria, uma agressão. Aqui no Brasil é uma questão que deve ser debatida com cuidado, levando em conta em como os ditos "jornalistas" e "formadores de opiniões" valorizam a truculência policial, o que nos leva a um debate que aborda a desigualdade social e racial, já que somos conhecidos pelo tratamento que é dado aos pobres e negros neste país. Mas tem a Internet, que tornou acessível aos nossos jovens, imagens fortes de mortes e assassinatos, além daqueles que são filmados pelo celular, como o de uma garota agredindo outra covardemente (algo que se tornou comum) e o resto das pessoas apenas assistem ou incitam a violência ali existente e depois, nós assistimos aquilo tudo e julgamos.

Esse tipo de discussão sobre a violência humana já tinha sido feita por Stanley Kubrick em Laranja Mecânica (A Clockwork Orange, 1971), mas Michael Haneke leva a questão da banalização da mesma, colocando os sádicos psicopatas em contato com seu público e com sua mão pesada, Haneke dá um soco nos nossos estômagos ao nos mostrar o quão impassivos assistimos a diversos show de horrores como forma de entretenimento, mas o filme pode parecer cínico, mas só nos mostra o quão cínicos somos nós mesmos, ao nos deixar impassivos diante de uma situação que nos sufoca diante de tanta tortura psicológica. O casal que nada faz que muitas pessoas criticam por não fazerem nada é apenas o reflexo do espelho que Haneke nos dá pra ver nossa própria condição.

É claro que a mensagem de Michael Haneke não seria possível sem as atuações viscerais. Arno Frisch esbanja de um deboche a toda aquela situação que seu personagem psicopata se torna mais amedrontador, enquanto Susanne Lothar e Ulrich Mühe vivem o casal submisso às torturas, assim como a câmera que retrata tudo aquilo de forma impassiva, como por exemplo, o plano longo após uma cena chocante do filme, que nos deixa atônitos e processando o que acabara de acontecer e é essa sensação que Haneke é exímio em despertar em seu público, mostrando o lado mais cruel do ser humano e o quanto degenerativo são as nossas ações ao mundo.

No fim de Violência Gratuita (Funny Games), temos o Deus Ex Machina (com seu valor totalmente subvertido), porque no final, como dizia o psicopata Paul dizia: "Vocês querem que acabem? Vocês querem que isso termine de forma plausível e verossímil?". Pois então... e Haneke deixa explícito que as diferenças entre ficção e realidade não são tão grandes assim.

Nota: 9,0/10,0




Trailer:

terça-feira, novembro 19

9 diretores selecionados: sobre Nova Hollywood

Por Maurício Owada

Assim como os jovens Truffaut, GodardResnais e outros cineastas da Nouvelle Vague mudaram o cinema francês pela busca de algo novo - um rompimento com o padrão de linguagem da época - os jovens cineastas que surgiram em época de contradição da identidade americana, com seus valores sendo bombardeados pela Guerra do Vietnã, tomaram conta das telonas na década de 70.

A desilusão ideológica e, ao mesmo tempo, uma indústria cinematográfica em crise, que perdia cada vez mais seu público para a TV, deixou espaço para os novos cineastas e alguns já antigos - influenciados pelo cinema autoral europeu, japonês e até mesmo pelos cineastas clássicos da Era de Ouro de Hollywood - viessem com muitas ideias na cabeça, o que alavancou a indústria e iniciou uma nova época. A arte e a indústria cinematográfica americana mudava drasticamente.

Alguns desses cineastas se destacaram e tiveram seu cinema eternizado no adorável e transgressor cinema dos anos 70.

9. George Lucas


8. Brian De Palma


7. Michael Cimino


6. William Friedkin


5. Sidney Lumet


4. Martin Scorsese


3. Steven Spielberg


2. Robert Altman


1. Francis Ford Coppola

Menção honrosa: Peter Bogdanovich, Woody Allen, John Cassavetes, Milos Forman, George Roy Hill, Dennis Hopper, Terrence Malick, Sam Peckinpah, Arthur Penn, Roman Polanski e Sidney Pollack.

As menções honrosas é devido a grande produtividade e a quantidade de novidades que foi apresentado nesta época.


segunda-feira, novembro 18

Notícia: HQ O Reino de Amanhã será base para roteiro de Batman/Superman

Há um rumor dizendo que o próximo filme de Zack Snyder, que juntará Superman e Batman terá como base para o roteiro, a HQ de Alex Ross e Mark Waid, intitulada O Reino do Amanhã.

A informação ganhou força após um tweet do produtor da Warner Bros., Daniel Alter"Mal posso esperar para BatmanvsSuperman.. #batfleck semi-aposentado/sem falar com Robin...Controlando drones da batcaverna".

Na HQ, Batman e Superman encabeçam dois grupos opostos, a Liga da Justiça e os Renegados. Na história, Robin passa para o lado do Superman, se transformando no Robin Vermelho para substituir Batman na Liga, enquanto o Homem-Morcego controla bat-robôs de sua caverna.

Dirigido por Zack Snyder, que roteirizará junto com David Goyer (O Homem de Aço, Batman Begins), o filme sairá em 17 de Junho de 2015.

Além de Henry Cavill (Superman) e Ben Affleck (Batman), o filme contará com Amy Adams, Lawrence Fishburne e Diane Lane. Os atores Bryan Cranston (Argo, Breaking Bad), Mark Strong (O Espião Que Sabia Demais, Kick-Ass - Quebrando Tudo) e Terry O'Quinn (Lost) já foram cotados para o papel de Lex Luthor, mas a vaga ainda está aberta. Os personagens Mulher-Maravilha e Robin/Asa Noturna ainda estão em busca de seus intérpretes.

quarta-feira, novembro 13

Notícia: Primeiro teaser de Noah

Saiu o primeiro teaser de Noah, dirigido por Darren Aronofsky (Cisne Negro).

Confiram:

Protagonizado por Russell Crowe, Logan Lerman, Emma Watson, Madison Davenport, Jennifer Connely, Anthony Hopkins, Kevin Durand e Dakota Goyo. Os islandeses Jóhannes Haukur Jóhannesson Arnar Dan serão Caim e Abel. Mark Margolis (ator presente em toda a filmografia de Aronofsky conhecido como o "tio Salamanca" em Breaking Bad) viverá um anjo caído.

Noah estreará em 4 de Abril de 2014.

terça-feira, novembro 12

9 atores/atrizes selecionados: sobre Que Foram Bem-Sucedidos na Direção

Por Maurício Owada

Muitos são os atores e atrizes que se arriscam no ofício de direção, ou alguns já começam fazendo os dois, como é o caso de Orson Welles e muitos começam atuando, mas no restante dos filmes que participam, tomam parte da função de dirigir, organizar e dar a sua visão.

Outros começaram como ator, mas como suas filmografias são em grande maioria composta por obras que foram dirigidas por eles, como Charles Chaplin, por exemplo, é difícil colocá-lo como um ator que decidiu virar diretor, lembrando que ele compôs a imagem do Vagabundo, mesmo que tenha aparecido em filmes não dirigidos por ele. 

Confira na nossa lista alguns dos atores que decidiram mudar de ofício temporariamente ou permanentemente e se deram bem trabalhando por trás das câmeras:


9. Robert De Niro, por Desafio no Bronx e O Bom Pastor


8. Jodie Foster, por Mentes Que Brilham e Um Novo Despertar


7. Ben Affleck, por Medo da Verdade e Argo


6. George Clooney, por Boa Noite, Boa Sorte e Tudo Pelo Poder


5. Selton Mello, por Feliz Natal e O Palhaço


4. Dennis Hopper, por Sem Destino


3. Robert Redford, de Gente Como a Gente e Quiz Show - A Verdade dos Bastidores


2. Laurence Olivier, por Henrique V e Hamlet


1. Clint Eastwood, por Os Imperdoáveis e Menina de Ouro

Qual outro ator ou atriz vocês acham que se deram bem como diretor(a) de um filme? Comentem!

Notícia: Trailer de Tar, com James Franco e 12 Diretores

Saiu o trailer da cinebiografia do escritor C.K. Williams, Tar, idealizada pelo ator James Franco, que reúne um grande elenco e é dirigido por 12 estudantes da Universidade de Nova York.

Confiram:

Cada segmento é corresponde a um poema do escritor, que aborda diferentes aspectos de sua vida. O elenco é composto também por Mila Kunis, Jessica Chastain, Zach Braff, Bruce Campbell, Henry Hopper e Nina Ljeti

Edna Luise Biesold, Sarah-Violet Bliss, Gabrielle Demeestere, Alexis Gambis, Shruti Ganguly, Brooke Goldfinch, Shripriya Mahesh, Pamela Romanowsky, Bruce Thierry Cheung, Tine Thomasen, Virginia Urreiztieta e Omar Zúñiga Hidalgo assinam a direção.

O filme não tem estreia prevista para os cinemas, que já foi exibido no Festival de Roma em 2012.

segunda-feira, novembro 11

Crítica: Thor: O Mundo Sombrio (2013)


Por Maurício Owada

"Filme surpreende com um roteiro bem estruturado
e atuações inspiradas"

Eis que inicia de vez a Fase 2 do Universo Marvel no cinema. Se em Homem de Ferro 3 (Iron Man 3, 2013), apenas se seguia a trajetória pessoal de Tony Stark, em Thor: O Mundo Sombrio, vemos este universo sendo expandido após os acontecimentos catastrófico em Nova York retratado em Os Vingadores: The Avengers (The Avengers, 2012).

Começando logo após a prisão de Loki (Tom Hiddleston)pela destruição que causou na Terra, ficando sob supervisão de Asgard. Thor (Chris Hemsworth)luta para manter a ordem entre os Nove Reinos, no momento em que se aproxima a Convergência: quando todos os reinos se alinham, anulando praticamente a fronteira deste universo com os universos sob proteção de Odin (Anthony Hopkins). Porém, uma antiga ameaça acorda, Malekith (Christopher Eccleston), líder dos Elfos Negros, que está atrás de uma antiga arma, o Éter, para trazer novamente a escuridão total para o Universo.

O primeiro Thor pode ter tido seus problemas de direção e roteiro, mas percebe-se o quanto os acontecimentos em Asgard são importantes dentro do universo Marvel e o modo como ela serve de via para outras histórias e cenários, já que a partir daí surgiu os elementos de fantasia e ficção-científica da versão cinematográfica. Aqui, Loki volta a ser melhor desenvolvido, indo além de um simples vilão, com um roteiro que toma mais tempo de aprofundá-lo e desenvolve mais as suas habilidades de trapaça e sua personalidade perspicaz, ao mesmo tempo que Tom Hiddleston consegue roubar a cena, saindo do vilão caricatural de Os Vingadores, desenvolvendo o personagem tridimensional que vimos no primeiro Thor.

Apesar do brilho de Hiddleston, o restante do elenco (que conta também com Natalie PortmanStellan Skargård, Rene Russo e Idris Elba) está equilibrado e os núcleos da Terra e de Asgard ganham um maior balanceamento e Chris Hemsworth está em uma atuação melhor, talvez devido a uma qualidade superior do roteiro. Todos os personagens dividem um pouco do humor, do romance, do drama e da ação, não escolhendo funções específicas para seus personagens, apesar de Kat Dennings se encarregar da maior parte das piadas. A estética do filme está bem mais apurada, Asgard é de encher os olhos e dá o diferencial dentro do universo, já que Thor é o único herói "místico" entre outros que foram gerados pela ciência da Terra e o cenário é o misto de um reino nórdico, com toques tecnológicos, que vive em constante contato com o espaço. Se no filme anterior, já era tudo belo, este ambiente ganha um toque especial com Alan Taylor (Game of Thrones) na direção, dando uma fotografia e uma direção de arte que nos lembra bastante da épica série de sucesso.

Apesar dos rumores de desentendimentos entre o diretor Alan Taylor e produtores, Thor: O Mundo Sombrio surpreende, numa época em que os filmes de herói já se tornaram banais demais e atinge um certo padrão de qualidade, mas expande seu universo e dá espaço para outros filmes da Marvel. Bem equilibrado, o novo filme da Marvel é diversão garantida, ao mesmo tempo que conta com um vilão à altura e dando continuidade a estrutura narrativa empregado no filme anterior dirigido por Kenneth Branagh (Henrique V, 1989) pela relação familiar entre Thor, Loki e Odin, que remete aos textos trágicos de Shakespeare. Uma boa surpresa da Marvel Studios.

*Dica: tem cenas pós-créditos, mas se tratando da Marvel Studios, logo não precisaremos avisar mais.

Nota: 8,0/10,0



Trailer:

sábado, novembro 9

Notícia: Os Caçadores de Obras-Primas no Festival de Berlim

O novo filme de George Clonney, no qual dirige, escreve, produz e atua, chamado Os Caçadores de Obras-Primas (The Monuments Men), pode ter saído do páreo na disputa pelo Oscar do ano que vem, mas os organizadores do Festival de Berlim confirmaram a apresentação do filme no evento. Clonney é esperado no tapete vermelho da 64ª edição do evento, que acontecerá entre 6 e 16 de Fevereiro.

Este anúncio também se deve pela descoberta de mais de 1.400 desenhos, gravuras e pinturas de artistas como Picasso, Renoir e Matisse confiscados pelos nazistas, em um apartamento cheio de lixo em Munique.

A história conta sobre uma unidade do exército americano em uma missão de busca de obras de arte roubadas pelos nazistas, na Segunda Guerra Mundial, formada por diretores, curadores e historiadores, atravessando as linhas inimigas. Baseado no livro de Robert M. Edsel, "The Monuments Men: Allied Heroes, Nazi Thieves, and the Greatest Treasure Hunt in History".

Com um elenco que também conta com Matt Damon, Jean Dujardin, Bill Murray, John Goodman e Cate Blanchett, o filme estreia no Brasil em 14 de Fevereiro.

sexta-feira, novembro 8

Sessão Curta+: Bliss (1917)


Filme: Bliss
Direção: Alfred J. Goulding
Roteiro: Harley M. Walker
Gênero: Comédia
Origem: EUA
Duração: 4 minutos
Sipnose: Harold, ao conhecer uma menina bonita (Bebe Daniels) e ser convidado para ir a sua casa, descobre que o pai da moça está tentando escolher um marido para ela. O rapaz é confundido com um nobre e acaba se casando.

*Dica: aperta no item da lateral do vídeo para expandir a imagem.

Filme:


quinta-feira, novembro 7

Notícia: Novo trailer de RoboCop

Saiu o novo trailer de RoboCop, de José Padilha. O trailer, que está bem melhor editado, traz mais cenas, deixa mais claro a trama e contém mais cenas de ação que podem empolgar o espectador por um bom filme.

Confiram:

Roteiro de Josh Zetumer, com revisão de Nick Schenk e James Vanderbilt, o elenco conta com Joel Kinnaman, Abbie CornishGary Oldman, Samuel L. Jackson, Jay Baruchel, Jackie Earle Haley, Michael Keneth Williams, Jennifer Ehle, Marianne Jean-Baptiste e Douglas Urbanski.

O filme estreia em 31 de Janeiro.

quarta-feira, novembro 6

Notícia: Lista de candidatos de Oscar de melhor animação

Saiu ontem a lista de filmes candidatos à uma indicação ao Oscar 2014 na categoria de melhor animação.

Segue a lista:

Tá Chovendo Hambúrguer 2
Os Croods
Meu Malvado Favorito 2
Reino Escondido
Ernest and Celestine
The Fake
Bons de Bico
Frozen - Uma Aventura Congelante
Khumba
The Legend of Sarila
A Letter to Momo
Universidade Monstros
O Apóstolo
Aviões
Puella Magi Madoka Magica the Movie - Rebellion
Uma História de Amor e Fúria
Os Smurfs 2
Turbo
The Wind Rises

Os indicados serão divulgados em 16 de Janeiro. Além de Uma História de Amor e Fúria, o aclamado O Som ao Redor também está no páreo por uma indicação na categoria de melhor filme estrangeiro, representando o cinema brasileiro.

A 86ª cerimônia da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas será realizada em 2 de Março, com a apresentação de Ellen DeGeneres.

terça-feira, novembro 5

9 filmes selecionados: sobre Sátiras

Por Maurício Owada

Muitos não conhecem muito bem a definição de sátira, que às vezes usamos pra definir filmes que tiram sarro do outro... não está longe da verdade, porém a sátira assume um tom bem mais ácido e já foi usado na literatura e no teatro como forma de caricaturar e exagerar algum tema (política, sociedade, religião, instituições etc.).



9. Robocop - O Policial do Futuro, de Paul Verhoeven (1987)


8. Eles Vivem, de John Carpenter (1988)


7. Brazil, o Filme, de Terry Gilliam (1985)


6. A Vida de Brian, de Terry Jones (1979)


5. Clube da Luta, de David Fincher (1999)


4. Rede de Intrigas, de Sidney Lumet (1976)


3. Dr. Fantástico, de Stanley Kubrick (1964)


2. O Grande Ditador, de Charles Chaplin (1940)


1. Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick (1971)

segunda-feira, novembro 4

Notícia: Chiwetel Ejiofor pode estar em Star Wars VII

Com todo o alvoroço na produção do sétimo episódio de Star Wars, a substituição de Michael Ardnt no roteiro por J.J. Abrams e Lawrence Kasdan (que escreveu Os Caçadores da Arca Perdida e co-escreveu O Império Contra-Ataca) e os problemas de cronograma que dá possibilidades do filme ser lançado em 2016, enquanto a Disney insiste que a data de estreia seja em 2015.

Enquanto isso, a produção ainda corre atrás do elenco e já foram chamados o trio da trilogia clássica (Mark Hamill, Carrie Fisher e Harrison Ford), além de rumores da contratação de outros atores como Benedict Cumberbatch, Saoirse Ronan, Daniel Day-Lewis e agora o ator Chiwetel Ejiofor, que estrelou recentemente o sucesso de crítica 12 Anos de Escravidão (12 Years a Slave) também foi cotado para o filme.

Ejiofor teria ido ao Bad Robot (produtora de Abrams) e numa entrevista ao The Times, o diretor disse: "eu não pode discutir sobre a escalação de elenco, mas (Ejiofor) é um cavaleiro muito talentoso". Ejiofor também fez declarações sobre o assunto, dizendo: "Bem, vamos ver se isso acontece, eu não posso dizer."

Agora, sem uma data definida de estreia, as únicas informações confirmadas sobre o filme é de que Star Wars VII será rodado em 35mm.